A HISTÓRIA DO COLÉGIO AFI
Uma história de amor à Educação
A história do Colégio AFI é uma história de amor à Educação sonhado e idealizado por D. Amélia Amado. Toda aquela área onde atualmente funciona a escola antigamente era cercada pelo mato. O terreno que servia para pastagens pertencia ao Sr. Marinho Conceição, terreno este que tempos depois foi vendido para D. Amélia Amado, fundando aí o Colégio AFI em 13 de junho de 1947.
Após comprar o terreno das mãos do Sr. Marinho Conceição, D. Amélia Amado trouxe de Salvador os engenheiros e iniciou, em 1954, a colocar em prática o seu projeto arrojado para a época. Em 1959, Itabuna recebia o educandário compreendendo duas casas: a Casa de Santo Antônio, incluindo a parte da assistência social, mantendo cursos regulares de corte e costura, datilografia, alfabetização de adultos, enfermagem do lar, economia doméstica, culinária, artesanato e o curso primário. Na outra parte do Colégio ficou a Casa de Maria Auxiliadora, reservada para os cursos pagos: primário, ginasial, cientifico e normal.
D. Amélia Amado sempre pensou em doar o colégio a uma irmandade. Dessa forma, em 1964, doou todo o colégio à Irmandade Francisca Hospitaleira sob caráter permanente e irrevogável. Nesta época, a AFI contava com um número total de trezentos alunos.
Amélia Amado, a fundadora
Filha de Misael Tavares e D. Eufrosina Berbert Tavares, Amélia Amado nasceu em ilhéus, em 15 de julho de 1903 estudou durante muitos anos no colégio Nossa Senhora da Piedade. Após ter se casado com o Dr. Gilenio Amado, em 15 de julho de 1920, que na época exercia a profissão de advogado, D. Amélia fora morar no Rio de Janeiro, depois em Salvador.
Museu Amélia Amado
O Colégio Ação Fraternal de Itabuna mantém, até hoje, a lembrança viva da sua fundadora. D. Amélia Amado faleceu aos oitenta anos, no ano de 1983. Em sua homenagem está instalada na AFI um museu com fotografias e objetos pessoais que revelam a história da grande dama itabunense.